terça-feira, 21 de maio de 2013

Projeto busca unir Minas e Goiás em circuito turístico

Nesta longa missão de mostrar ao mundo a importância histórica do município de Pitangui, um dos movimentos que se destaca é o projeto Complexo Turístico Minas Goiás. Abaixo, é possível conferir a explicação completa da proposta. 
 

O Complexo Turístico de Minas Gerais é um projeto de coopearção técnica para roteirização da antiga estrada que ligava Sabará a Pitangui, Pitangui a Paracatu, e esta última à Cidade de Goiás (GO). Como é possível ver na imagem abaixo, a proposta apresenta um trecho em linha reta do primeiro ao último ponto. Este é o primeiro gráfico da ideia, elaborado em 2004. O principal caminho dos bandeirantes, que ligou a região onde começou Sabará e terminou, em Cidade de Goiás, o ciclo do ouro no período colonial.

O projeto inclui os cirtuitos do Ouro, Verde Trilha dos Bandeirantes (do qual Pitangui faz parte), Caminhos do Indaiá, Lago Três Marias e Noroeste das Gerais. O coordenador geral da Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (SeturMG) é Eduardo Lacerda Valente. O projeto conta com o apoio de Andreza Ribeiro e Juliana Moreira, do historiador Leandro Pena Catão e Raimundo Silva Rabelo, no departamento de Cultura. O idealizador do projeto é José Raimundo Machado, membro do blog Pitangui 300 Anos. O projeto já foi apresentado em diversos locais. Entre eles, o SenacMG, em reunião convocada pela SeturMG, que contou também com a participação de representantes da Fecitur, do Sebrae, Senac e dos circuitos.



A ideia também foi apresenatda no VI Salão Nacional do Turismo, no Anhembi, em São Paulo, com a presença de representantes da SeturMG e do secretário de turismo de Goiás.



Na própria SeturMG também teve reunião, com a participação do secretário da pasta, entre várias outras autoridades do setor de turismo.



Em um dos momentos mais marcantes, a proposta foi apresentada na Feira das Américas 2011, no Rio Centro, no Rio de Janeiro, com a presença dos secretários estaduais de turismo de Minas e Goiás, e as equipes de trabalho dos circuitos.



O projeto também foi, conforme a imagem abaixo, apresentado em reunião da secretaria de turismo do estado e da cidade de Goiás, na faculdade Cora Coralina, neste município.


No 4º Salão Mineiro do Turismo, no Minascentro, em Belo Horizonte, o projeto foi debatido entre autoridades das secretarias estaduais de turismo de Minas e Goiás, além dos coordenadores. Na ocasião, foi apresentado um mapa elaborado pelo órgão de Goiás, com as cidades que participarão do projeto naquele estado, conforme a segunda imagem abaixo.


Roteiro que está sendo trabalhado pela Secretaria de Turismo de Goiás

O projeto também contempla a sustentabilidade, por meio de atrativos turísticos ricos em História, Cultura e Ecologia em Minas Gerais.



Inúmeros e importantes atrativos turísticos, em sua maioria ainda desconhecidos, formarão novos destinos turísticos com grande potencial mercadológico, histórico, cultural e social.




Todo o projeto é embasado em pesquisas feitas em documentos a partir do período colonial. Cartas geográficas, mapas (como o mostrado abaixo) e bibliografias.


Foram nove anos de pesquisas em documentos. As informações colhidas alicerçam a importância histórica e cultural do projeto.







Este (abaixo) é o mapa dos registros existentes em Minas Gerais, no periódo de 1750 a 1800, que comprova a existência da rota dos bandeirantes. O desenho foi feito por José Raimundo Machado, conforme o mapa original, que está com ele.



Na imagem abaixo, o mapa de José Joaquim da Rocha, de 1778, mostrando a rota entre Sabará, Pitangui e Paracatu. Um dos documentos que dá sustentação histórica e cultural ao projeto.

Este mapa rodoviário de 2011, fornecido pelo Departaento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais (DERMG) mostra o traçado atual das rodovias do estado e serve de base para a elaboração física do projeto.


A ideia para um projeto turístico envolvendo uma parceria entre os estados de Minas Gerais e Goiás, apesar de ter motivo mercadológico, é altamente valorizada e atraente por ser toda ornamentada pela história e cultura, a partir do período do Brasil colônia. A história e a cultura acompanham todo o desenvolvimento do projeto. Porém, paralelamente, sem se afastar da realidade atual.

O objeetivo é não incorrer em erros crassos, cometidos em outros projetos turísticos que envolvem a história. É preciso ficar sempre atento ao ditado que diz que "a história, quando se repete, se transforma em tragédia ou comédia". O historiador, escritor e professor de história da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Leandro Pena Catão, com mestrado sobre o período colonial em Minas Gerais, comandará uma equipe de historiadores, conhecedores de cada região onde o projeto vai ser implantado, para que todos os fatos importantes façam parte do mesmo, com autenticidade e credibilidade.

O embasamento histórico-cultural do projeto se liga ao tempo em que os intrépidos bandeirantes adentraram pelos sertões de Minas Gerais e Goiás à procura de riquezas (principalmente ouro). Este fato se deu num tempo em que, por coincidência, se comemora, na atualidade, 300 anos. O motivo do projeto levar o nome de "Minas-Goiás" se deve ao fato de que, historicamente, nos tempos dos bandeirantes, so ciclo do ouro ter começado na região de Sabará (MG) e terminado na região de Cidade de Goiás (GO).

A ideia do projeto surgiu no início da década de 2000, quando foi identificado e estudado um fato que exigia uma análsie e pesquisa para descobrir sua causa: por que esta região de Minas Gerais nunca apareceu no contexto histórico, cultural, político, administrativo, literário, didático e turístico do Estado? Após vários anos de trabalho e pesquisa profunda, com historiadores, professores e especialistas da história do período colonial breasileiro, concluiu-se que os principais fatores que concorreram para este isolamento e abandono foram os seguintes:

A) Localização geográfica distante do eixo onde funcionavam os organismos governamentais.
B) Aristocracia social e política limitada na região de Ouro Preto, Mariana, Diamantina, etc.
C) Os motins contra a cobrança do quinto do ouro, que aconteciam na região do Pitangui.
D) Limitações e pressões impostas pela Corte para esta região, etc.

Estes fatos, além de outros, contribuíram para que esta região, com diversos atrativos turísticos, não fosse valorizada como merece, desde a época do período colonial. Outro motivo importante, que alimentou ainda mais a ideia, foi a proximidade de grandes eventos com potencial turístico de grande relevância, como a Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, que exigem a necessidade de criação de novos destinos turísticos para o Estado e para o Brasil. É bom que se evidencie que nossos destinos turísticos atuais são poucos em relação à grande demanda futura. E são bastante conhecidos.

Objetivos 

Um projeto grande como este tem seus objetivos. O mercadológico é alavancar o turismo em uma região cujo potencial turístico está distante da realidade atual. Esta realidade, se bem trabalhada, pode se transformar em novos destinos turísticos, tornando a economia local mais forte.

Há, ainda, a motivação ecológica. Evidenciar as belezas naturais da região, como rios, lagos, florestas, lagoas, cachoeiras e montanhas (que são fartos), com embasamentos históricos, para que se tornem importantes atrativos turísticos.

O objetivo social do projeto é mostrar a empolgante história e a cultura da região, desde os tempos do Brasil colônia, evidenciando aspectos como artesanato, folclore, dança, música, lendas, festas religiosas e pagãs, etc.

O projeto pensa no ideal que se nota sempre presente nas pessoas mais sensíveis: a necessidade de preservação dos valores e tradições que nos são mais caros e que estão na base da formação histórica do país. Pensa também em conservar, valorizar e divulgar a riqueza da história e da cultura, que palpita em casa um dos variegados trechos daquela antiga via de comunicação do período colonial.

Busca ainda constituir suporte indispensável e legítimo, para que surjam ações públicas e privadas, que se desenvolvam na área do turismo. São ações que vão propiciar mais desenvolvimento econômico regional, pelo aumento do fluxo de turistas no percurso, que inclui cidades adjacentes, inventariadas turisticamente pela Setur. Afinal, o turismo é a grande indústria do presente e do futuro.

O projeto pretende incrementar o potencial turístico da região, desigualmente desenvolvido neste segmento, criando novos atrativos e destinos ainda mais interessantes. Entre os objetivos principais, está a conscientização dos políticos, dos formadores de opinião, dos segmentos sociais e todos os cidadãos, da importância do turismo baseado na história e cultura de sua região.

O que se observa, atualmente, é uma despreocupação dos gestores municipais, que dão mais atenção e dedicam a maior parte dos investimentos ao tripé saúde-educação-obras (esta última, mais ainda, pois o retorno em votos é alto). Este projeto busca despertar estas autoridades para o conhecimento da história de suas cidades, e de seu povo, oferecendo condições, inclusive, de gerar incentivos. Além disso, oferecer novos desafios turísticos, tendo em vista futuros eventos a serem realizados no país, como os já citados aqui.

Ações propostas e metodologia

Entre as ações propostas, está a sensibilização de todos os envolvidos sobre o projeto. Em seguida, deverá vir a elaboração de ações de valorização da cultura, da história, das belezas naturais, entre outros atrativos de cada cidade do circuito, mostradas no mapa que aparece na imagem abaixo.

Deverá ser criado um site para relacionar os municípios e seus respectivos atrativos turísticos, com roteiro já definido e formatado, de acordo com as exigências da SeturMG. A divulgação de cada atrativo turístico deverá ser feita apenas depois do cumprimento de todos os procedimentos exigidos pelo órgão de turismo do Estado. Todo este trabalho ficará sob a responsabilidade dos circuitos turísticos envolvidos.

Identidade

O nome definitivo do projeto será escolhido por uma consultoria de marketing publicitário e será aprovado pela maioria do conselho gestor, o qual terá, necessariamente, a participação do governo de Minas e de Goiás. As pessoas envolvidas no projeto poderão opinar, sugerindo nomes. "Bandeirantes" deverá ser a palavra-chave. É importante evitar termos como "estradas", "picadas", "rotas", "trilhas", "tropeiros", "desbravadores", "mineradores", etc., por serem termos que não caracterizam apenas a região em evidência, muito menos dão foco especial a elas. Por exemplo: o trajeto deverá ser definido claramente e de fácil entendimento, sem confundir com outros trajetos. Por isto ele está bem definido, caracterizado e alicerçado, como comprovado pelos documentos apresentados.

O trajeto será entre Sabará e Pitangui (estrada criada pelo governador Gomes Freire de Andrade, para que os bandeirantes seguissem de Sabará para Pitangui), Pitangui e Paracatu (no trecho criado pelo governador Dom Braz Baltazar, estrada que continuou até a cidade de Goiás, onde terminou o ciclo do ouro).

É preciso notar a evidência das palavras "bandeirantes", "Minas Gerais", "Goiás" e "Ciclo do Ouro". Documentos da época que comprovam a existência desta rota: mapas e cartas geográficas da época, bibliografias e mapas dos registros existentes no ano de 1750. Os registros existentes no trajeto provam que eram caminhos oficiais.

Os bandeirantes que participaram do início do Ciclo do Ouro em Minas Gerais saíram de Saberá para Pitangui, seguindo para Paracatu, e depois para a Cidade de Goiás. Nesta rota, passaram por Dores do Indaiá e Três Marias. Os principais bandeirantes seguiram esta rota, comprovadamente.

Estas cinco cidades foram escolhidas pela SeturMG para serem pilares do projeto. Outras rotas, trilhas, picadas e outros caminhos foram passagem para bandeirantes, tropeiros, desbravadores, mineradores, mas não foram suficientemente determinantes para elaboração de um projeto que definisse um trajeto exato dos bandeirantes de Minas Gerais até Goiás, no início e no fim do Ciclo do Ouro.

Os historiadores, sob direção do professor Leandro Pena Catão, terão autonomia para alterar, acrescentar, modificar ou retirar palavras ou textos deste trabalho até sua aprovação final.
Circuitos turísticos
A divisão do estado de Minas Gerais em circuitos turísticos foi fundamental para a elaboração desta ideia Sem os circuitos, não seria possível implantá-lo, pois os caminhos, as picadas, as estradas e as trilhas por onde passaram os bandeirantes já não existem mais. Porém, a região por onde elas passaram estão bem definidas nos cinco circuitos do projeto.

Cada circuito é composto exclusivamente por cidades com potencial turístico real e, para isso, foram inventariadas e diplomadas pela Setur. A dinâmica do projeto nasce dos circuitos, que para isto terão que se estruturar de tal forma que seja possível cumprir este objetivo. Cada circuito terá que buscar, onde for possível, recursos financeiros e de logística para executar esta dinâmica.

Aí está praticamente a maior parte do custo do projeto. Os governos estadual, federal e municipal, em parceria com a iniciativa privada deverão auxiliar os circuitos na captação na captação destes recursos, para que os mesmos possam manter sua estrutura de trabalho, com uma sede informatizada (somente na sede do circuito), um carro, um presidente (não remunerado), um gestor (remunerado), um funcionário (boy, remunerado), um turismólogo (remunerado), um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) com sede informatizada para todas as cidades inventariadas e um funcionário com curso de receptividade turística (remunerado).

Com esta estrutura administrativa, o circuito terá condições de trabalhar todos os atrativos turísticos da sua jurisdição, colocando-os prontos para a venda e para participar do projeto na web.

Providência inicial e diretrizes

Para participar deste projeto, cada cidade deverá pertencer a um dos cinco circuitos turísticos, conforme o mapa, e deverá possuir um CAT em pleno funcionamento todos os dias da semana, com um funcionário credenciado e remunerado. É responsabilidade de cada circuito: descobrir o atrativo turístico local, colocar o atrativo pronto para venda de acordo com as normas da Setur, informar à Setur sobre o encerramento do processo e divulgá-lo através da web própria depois da autorização da Setur, buscar recursos financeiros para viabilizar as ações necessárias, informar o CAT local sobre este atrativo, cumprir as exigências da Setur para seu funcionamento legal.







Além destas cidades, outras poderão integrar-se ao grande projeto turístico do caminho Minas-Goiás, que está surgindo da determinação dos entes envolvidos e dos colaboradores voluntários. Esta inclusão é, também, incentivo à adesão de outros municípios que possam ter tido participação na história dessas estradas.

Em se tratando das instâncias de governança regional, cada circuito irá divulgar seus atrativos, comprando ao longo do caminho, as histórias de cada região dividida pelos circuitos. Vale ressaltar que o turismo cultural é uma importante forma de desenvolvimento econômico em cidades onde há pouca ou nenhuma indústria ou outra forma de economia forte.

Comitê gestor

Comitê Gestor será, provisoriamente, representado pelos presidentes e gestores dos circuitos turísticos, que terão como papel a mobilização e sensibilização das populações dos municípios de cada circuito. Terá também a função de, durante todo o andamento do projeto, coordenar a construção do planejamento estratégico, implementar o plano operacional do roteiro, realizar o acompanhamento e a avaliação das ações implementadas e seus diagnósticos e elaborar a metodologia da roteirização.

O Recorte Territorial (baseado em mapas cartográficos históricos, mapas das estradas e registros do Centro, Centro-Oeste e Noroeste) também será de responsabilidade do Comitê Gestor, bem como a elaboração do processo de roteirização e comercialização.

Realização em Goiás

A participação do estado de Goiás, que é tão importante para o projeto quanto a de Minas Gerais, será definida em futuras reuniões entre as equipes dos dois governos. Já foi feito o contato com a historiadora e arqueólogca Margareth de Lourdes, coordenadora do projeto Caminho do Nascente.

O comitê gestor da equipe em Goiás está a ser definido pelo governo de Goiás, conforme reunião realizada no IV Salão Mineiro de Turismo, no Minas Centro, em maio de 2012, em Belo Horizonte.

Motivação


Criação dos circuitos turísticos em Minas Gerais, criação da Fecitur, lei que regulamenta o turismo no Brasil, interesse do governo para a indústria do turismo, proximidade de eventos de grande porte que incrementarão o turismo no Brasil e demanda de turistas do exterior. Um exemplo é o convênio assinado entre o Ministério do Turismo do Brasil e de Portugal. 

Turistas portugueses em potencial vindos da região de Mafra (Convento de Mafra, na primeira foto abaixo) e de Golegã (segunda, abaixo), locais e edificações construídos com o ouro extraído da região de Pitangui, na época do Brasil colônia. 


Convento de Mafra, em Portugal

Golegã, em Portugal

Custo do projeto

A criação dos circuitos turísticos em Minas foi exatamente o que faltava para o desenvolvimento do turismo no estado. Agora, temos como implantar um projeto turístico em uma determinada região. Nas regiões onde o turismo já está implantado e desenvolvido, o trabalho do circuito flui normalmente. Porém, nas regiões onde ainda não existe um turismo estruturado profissionalmente o trabalho dos circuitos torna-se praticamente impossível.

Os circuitos são basicamente sustentados pelas prefeituras das cidades inventariadas e diplomadas pela SeturMG. Estas, por sua vez, cobram uma atuação eficiente destes. Os circuitos nestas regiões, por não possuírem recursos necessários, não conseguem mostrar serviços para que as prefeituras continuem pagando. Nesta região onde este projeto deverá ser implantado, apenas um circuito (o do Ouro) tem estrutura para trabalhar.

Aí está o maior custo deste projeto: colocar nos circuitos a estrutura necessária para que os mesmos possam trabalhar os atrativos turísticos até colocá-los na vitrine internacional (web). A partir dos primeiros atrativos trabalhados pelos circuitos e colocados á venda, eles terão a credibilidade dos cidadãos, das prefeituras e das empresas privadas, com condições de se auto sustentarem.

O primeiro custo será colocar cada circuito do projeto em condição de trabalhar os atrativos. A avaliação de outros cursos do projeto deverá ser feita por uma consultoria especializada, formada ou contratada após o desenvolvimento das etapas iniciais, porque aparecerão somente no decorrer de ações futuras com a informatização de toda a rede, publicidade, além da formatação de cada atrativo turístico.

As fontes dos recursos vão ser diversas. A forma de investimento será de acordo com o interesse do investidor. São patrocinadores em potencial: os circuitos turísticos, as prefeituras; câmaras municipais, órgãos públicos do município, do estado e da federação, empresas privadas, associações, igrejas e sociedade em geral.

Considerações finais

Apesar da imensa região contida no projeto, ele poderá se iniciar em curto prazo, pois, a partir do momento em que o atrativo esteja pronto, ele poderá ir para a web em toda a sua extensão. Devemos considerar também que, apesar de sua magnitude, o seu custo para implantação é mínimo em relação a outros projetos turísticos e poderá se auto sustentar em pouco tempo.

Leia também

Lavagem do Bandeirante mistura história e diversão

2 comentários:

  1. Gostaria de saber, cidade por cidade, quais participariam do projeto, já que entre as cidades-pólos (digamos assim) existem aquelas menores, além de vilas e comunidades que passaram a existir a partir do Ciclo do Ouro. A ideia é excelente e ajudará a alavancar o turismo nestes locais. Mas, por outro lado temos a visão limitada de muitos prefeitos que acham que cultura e turismo não trazem retorno para o município já que o mesmo está numa região pobre, de difícil acesso e com poucos atrativos.

    ResponderExcluir

Ao comentar, lembre-se de respeitar os demais leitores do blog.