segunda-feira, 24 de junho de 2013

Série de livros aborda evolução de Pitangui



Quatro anos antes de Pitangui completar seus 300 anos, o jornalista Marcelo Freitas teve uma ideia interessante de contar a história do município de uma forma diferente, em uma série de 12 livros em formato de bolso, cada um de um autor, capaz de apresentar o passado, relatar o presente e traçar perspectivas para os próximos anos, em vários aspectos.


Marcelo Freitas com seu livro (foto: Ricardo Welbert)


O primeiro da série, ele mesmo escreveu (os seguintes ainda estão sendo produzidos). A Construção do Tombamento trata do tombamento do centro histórico, ocorrido em 2008, em meio a muita polêmica. O livro mostra a história da evolução urbana de Pitangui, dos primeiros anos até 2008, como foi o tombamento e, ao mesmo tempo, lança um olhar sobre o futuro. Parte da ideia de que o tombamento, mais do que um ato jurídico, é um processo em permanente construção. Em novembro de 2012, o livro foi lançado em Divinópolis. Na ocasião, Marcelo Freitas foi entrevistado e contou mais detalhes sobre a iniciativa. Veja neste vídeo.



Sobre o autor

Marcelo Freitas é jornalista profissional, formado em 1981 pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre em Ciências Sociais pela PUC Minas. Trabalhou nos jornais mineiros Diário do Comércio, Hoje em Dia, O Tempo e Estado de Minas. Em 2001, recebeu os prêmios Líbero Badaró e Esso Regional Sudeste pela reportagem sobre os altos salários dos deputados estaduais mineiros. Foi professor do curso de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, onde coordenou o Laboratório de Jornalismo Impresso. Foi assessor de comunicação da UFMG. Marcelo Freitas também é o autor do livro Não foi por acaso, que reconstitui a história dos trabalhadores que construíram a siderúrgica Usiminas, no Vale do Aço, Minas Gerais, e morreram no Massacre de Ipatinga. Em 2010, Não foi por acaso recebeu menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos, dado pelo Sindicato dos Jornalistas da Cidade de São Paulo e pelo Instituto Vladimir Herzog.

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